
Postura e Dor no Pescoço: Transformações Simples para Aliviar o Desconforto
A dor no pescoço é um incômodo bastante comum que pode afetar indivíduos de todas as idades, frequentemente decorrente de maus hábitos posturais no nosso
Médico formado pela Universidade Federal de Juiz de Fora e Residência médica em Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia e de Cirurgia da Mão.
“A ortopedia aliou duas paixões minhas: o esporte e a cirurgia. Na infância, treinei judô. Além dos jogos do Galo e das peladas, sou maratonista. Desde a faculdade na Universidade Federal de Juiz de Fora, me identifiquei com a área cirúrgica. Após três anos da residência de Ortopedia e Traumatologia no Hospital das Clínicas da UFMG e dois anos na FHEMIG, especializei em Cirurgia da Mão. Reconstruir parte tão nobre do corpo humano, que usamos todos os dias para lazer e trabalho, é recompensador. Após passar por grandes hospitais de BH, como João XXIII, Risoleta Neves, Metropolitano e Hospital Evangélico, mudei para o interior, onde moro com minha família. Mesmo assim, me atualizo constantemente sobre novas técnicas e materiais para garantir a melhor qualidade de vida para os meus pacientes.”
Dr. Gustavo Silame
Como ortopedista sou preparado para tratar desde pessoas saudáveis vítimas de traumas, portadores de dores agudas ou crônicas até idosos com fragilidade óssea e pacientes com tumores, seja com cirurgia ou tratamento conservador. No amplo universo de lesões músculos esqueléticas, foi necessário me especializar para me manter atualizado e oferecer o melhor tratamento aos meus pacientes. Como Cirurgião da mão, trato de lesões de tendões, nervos, amputações, fraturas, retalhos em lesões com perda importante de tecido.
Saiba quando agendar uma consulta com um Ortopedista e Traumatologista.
Se você sentir alteração na sensibilidade das pontas dos dedos, com piora à noite, choques, alterações no tato, perda de força nas mãos você pode ter a síndrome do túnel do carpo. É a compressão do nervo mediano ao passar por um local estreito no punho, o túnel do carpo. Apesar de o tratamento ser cirúrgico, a cirurgia é de pequeno porte e tem ótimos resultados.
84% das pessoas vão ter em algum momento da vida. É causada por uma fraqueza muscular que sobrecarrega a coluna ou comprime nervos, como o ciático. Não se deve esperar a dor virar crônica para ser avaliada por um médico ortopedista. Muitas vezes, podem ser resolvidas com prática de exercícios, troca de colchões/cadeiras, alongamentos, mas alguns casos necessitam de cirurgia. Deve ser avaliados com mais urgência os pacientes que além da dor lombar apresentarem perda de peso, fraqueza, perda de urina ou fezes sem perceber e sensação de anestesia na região perineal.
Se você percebe seu dedo inchado, com dor ou travado ao dobrar, você pode ter um dedo em gatilho. Os tendões que movimentam os dedos das mãos passam dentro de túneis. Se houver inflamação, o movimento não ocorre livremente e o dedo agarra. O tratamento pode ser fisioterapia,
infiltração ou uma pequena cirurgia para liberar o tendão na pólia.
Diante de uma queda, temos um reflexo natural de nos protegermos com a mão espalmada. Esse é o mecanismo mais comum de fratura do rádio distal, osso do antebraço, próxima ao punho. Pode ocorrer em idosos ou em jovens durante prática de esportes, ou em acidentes motociclísticos. O tratamento com gesso ou cirurgia é fundamental para recuperar as funções da mão.
O tratamento com gesso por algumas semanas é fundamental para imobilizar o osso até que se consolide. Radiografias seriadas são apresentadas nas consultas de controle até que o gesso possa
ser retirado com segurança.
A cirurgia de tratamento do túnel do carpo é a abertura do túnel por onde passa o nervo mediano, com a descompressão deste. É uma cirurgia é de pequeno porte e tem ótimos resultados. Em cerca de 15 a 30 dias, o paciente volta às suas atividades normais.
Algumas fraturas com grande desvio ósseo ou lesões intra-articulares, chamadas instáveis, não têm bons resultados se tratadas com gesso. Estes casos necessitam de cirurgia para fixação de fios metálicos ou placas aos ossos, permitindo uma consolidação funcional.
O tratamento microcirúrgico envolve a sutura de nervos e vasos lesados, a descompressão nervosa ou a reconstrução cutânea. Por se tratarem de estruturas muito delicadas, é necessário material
especial com lupas magnificadoras e extrema habilidade cirúrgica.
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Dr. Gustavo Silame - Ortopedia - CRM 49750 - RQE 36841
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